Receba as atualizações!

Inscreva-se para receber todas as atualizações no seu e-mail!

membros

Arquivo do blog

Contra repressão!


Nova sede



               É com muita alegria que anunciamos a nova sede do COBREFIL-2013 é no Macapá –AP. Acreditamos na potencialidade da nova Comissão Organizadora que no esforço criativo e com uma ‘explosão’ de vontade em menos de um mês já estavam com toda a estrutura organizada. Sabemos que o caminho vai ser árduo e difícil e por isso sabemos que essa é uma missão eletrizante. Que o espirito do Mefil continue vivo. Macapá, nós vamos invadir sua praia. 



Convocatória da Comissão Organizadora:


A Comissão Organizadora Local do VIII Congresso Brasileiro dos Estudantes de Filosofia (C.O.COBREFIL), juntamente com a coordenação nacional da Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia (ABEF) convidam a comunidade acadêmica de todos os institutos de ensino superior (IES) de Filosofia do país, bem como a comunidade em geral, para participar do VIII COBREFIL a ocorrer no período de 20 a 27 de julho de 2013 na cidade de Macapá, estado do Amapá. O COBREFIL é um evento deliberativo de caráter político que direciona a atuação da ABEF para o ano subsequente. Nesta oitava edição do COBREFIL o tema escolhido para nortear nossas atividades expressa a necessidade de discutirmos a organização dos estudantes de Filosofia, desde as entidades de base até a entidade nacional, problematizarmos e pensarmos de forma colaborativa em estratégias para superarmos nossas dificuldades de articulação. Compreendemos as dificuldades geográficas e financeiras de acesso ao nosso estado, mas contamos com a participação de vocês para construirmos um evento que apresente a ABEF aos estudantes que a desconhecem e promova um diálogo cada vez mais plural entre as diferentes realidades. Então, esperamos todos no meio do mundo, esquina da Linha do Equador com o rio Amazonas. Até lá!

NOTA DE ESCLARECIMENTO À RESPEITO DO COBREFIL 2013


A atual gestão da ABEF vem a público esclarecer  que quaisquer informações relacionadas sobre o COBREFIL 2013 só é, exclusivamente, divulgada nas redes de informações que estão ligadas a gestão, ou seja, no blog ou na página da ABEF no facebook. Deixamos claro que NÃO EXISTE nenhuma sede eleita para o COBREFIL 2013, em razão de sabermos que existe uma notícia sendo vinculada na rede que o COBREFIL 2013 iria acorrer em uma cidade do Sul do país. Para não haver maiores desentendimentos, a atual gestão da ABEF não está de forma alguma atrelada a esta notícia.
Tendo em vista as declarações das nossas colegas Lílian Lobato e Ana Camila que a Universidade Estadual do Amapá não poderia sediar o COBREFIL 2013 no mês de agosto:


“[...]Estamos num impasse entre as últimas semanas de Julho e meio de Agosto. Em Julho é mais viável para nós conseguirmos disponibilidade de local para alojamento e sede das atividades, porém sabemos que a maioria das federais estarão em aula. Em agosto acho que dá pra garantir mais representatividade das federais, mas nós daqui que estaremos em aula e ficará muito complicado a participação e ajuda na organização dos acadêmicos amapaenses.” – Lílian Lobato

“De acordo com a disponibilidade de estrutura, organização temos a seguinte data para o COBREFIL ser realizado: 20 a 27/07.  Entendemos as dificuldades que as instituições federais estão passando, mas também entendemos que é impossível agradar a todos, desde já agradeço o apoio de todos, mas se for inviável a data para os demais companheiros de filosofia, infelizmente o Amapá não seguirá mais como candidato a sede do Cobrefil 2013,pois essa é a data que podemos sediar o congresso.” – Ana Camila Lopes

Sendo assim, convidamos os alunos a se pronunciarem até a próxima SEXTA-FEIRA (03/05/2013) caso tenham alguma universidade com disponibilidade em sediar o COBREFIL 2013 no mês de AGOSTO. Tendo em vista que estamos preocupados com a possibilidade de termos um evento esvaziado, ou seja, com um número mínimo de encontristas para debater as dificuldades do MEFil e discutir sobre as mudanças estatuárias que ocorreram no COBREFIL – Pelotas em relação a bi-anuidade do ENEFIL.


Coordenação Nacional da ABEF

Informe sobre o COBREFIL 2013

A atual gestão da ABEF, informa aos estudantes de Filosofia de todo o Brasil que o COBREFIL 2013 irá ocorrer. Não temos ainda local ou data definidos, mas em breve divulgaremos mais informações a respeito.
Qualquer dúvida entrem em contato.
Coordenação Nacional da ABEF

NOTA A RESPEITO DE MINHA SAÍDA DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA ABEF


NOTA A RESPEITO DE MINHA SAÍDA DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA ABEF



Caros Coordenadores da gestão da ABEF, assim como estudantes de filosofia e demais ativistas e militantes das demais organizações que, de algum modo, tiveram contato com esta entidade, venho por meio desta “nota”, comunicar meu afastamento, ou melhor, minha saída dessa gestão da Coordenação Nacional da ABEF.

Procurarei ser breve, mas as explicações necessárias me levam a que eu não seja tão breve. Me afasto, ou melhor, saio de uma entidade nacional cujo papel é organizar (em primeiro lugar) e representar (como consequência, a meu ver) os estudantes de filosofia. As motivações são desde as mais “pessoais” e “privadas”, até as mais profundas, isto é, políticas. E sendo uma motivação política, por excelência, que é o motivo fundamental da minha saída, me deterei nela.

O COBREFIL 2012 em Pelotas e a “criação” da atual gestão


O Congresso ocorrido em Pelotas, ao qual possuiu muito mais um caráter acadêmico que político e que um debate acerca do Estatuto ocorreu apesar do calendário de atividades, e não havendo tempo, antes da PNEB, para se estruturar um debate acerca desse ponto, foram as “condições concretas” em que foi eleita a nova Coordenação Nacional.

Na Plenária Nacional de Entidades de Base, PNEB e na Assembleia do Congresso (COBREFIL 2012), muito tempo foi utilizado para decisões de caráter mais geral, o que é natural. Essas discussões se materializaram nas decisões votadas e transformadas em deliberações congressuais. Contudo, não houve espaço profícuo para a discussão profunda de aspectos mais profundos, como os porquês dos problemas profundos da entidade nacional, sua relação com as regionais.

Eu havia formulado cerca de uma página com um texto que era breve análise, fazendo alguns apontamentos gerais que dariam um norte político para uma provável gestão a ser eleita. Contudo, na ausência de uma discussão, e diante da “necessidade de ter uma Coordenação Nacional”, eu e outros delegados decidiram entrar na gestão, sem uma discussão mais profunda. Isto é, pessoas com posições das mais variadas, e expressando interesses antagônicos, mas ainda imersos, entravam para ser a direção da entidade pelo período de um ano.

Após a decisão da próxima Coordenação Nacional, diante de debates de mais de 14 horas, os membros da atual CN fizeram uma reunião, que temos a ata, e percebe-se que decidíamos o que era possível decidir no momento: questões técnicas e organizativas. Ou seja, um começo que tem sua forma de um modo equivocada não se “ajeita” sem grandes esforços. Essa é a nossa sina, sina da atual gestão.

O início da gestão até o ENEFIL: os primeiros seis meses de “atuação”


De imediato, é necessário reconhecer que não fizemos um bom trabalho nos primeiros seis meses que estivemos na gestão. Contudo, toda crítica deve ser acompanhada pelo entendimento profundo das causas, motivos, circunstâncias; em suma, das condições concretas em que os erros ocorreram. Realizávamos reuniões virtuais onde a maioria da gestão participava, e tentamos uma organização por seção (agitação e propaganda, finanças, jurídica) e penso que a falta de afinidade política, a falta de objetivo e uma estratégia nos podaram. Uma gestão há de ter um programa político de gestão para se colocar como a direção da entidade em causa. E o programa se faz real, prático, com uma estratégia geral e as táticas pontuais e particulares que se manifestam no dia a dia da vida acadêmica e política (no caso, dos estudantes de filosofia).

Tiramos encaminhamentos, mas que na maioria dos casos, não avançaram significativamente. E os nossos planos, que foram “sumindo” com o passar dos meses e as reuniões deixando de ocorrer, ou com a tentativa de democratizar demais as decisões, se tornaram obstáculos a nós, criados por nós próprios.

Para tornar claro, a questão do “democratizar”, é importante salientar que nós ficávamos emperrados por discutir cada aspecto, cada ponto, e muitas vezes temíamos a decisão por maioria, buscando o caminho do consenso, fazendo com que muitas coisas não avançassem, não fossem encaminhadas.

Após passarmos o período de férias de final de ano sem conseguirmos nos reunir (pela internet), chegamos, pois, ao ENEFIL, e fomos duramente criticados por um setor dos estudantes (e corretamente criticados), agora outro setor aproveitou isso para tentar criar uma ruptura com essa entidade, procurando boicotar a PNEB, entre outras ações que só enfraquecem a unidade na construção da entidade, à base de duras críticas, mas com um caminho organicamente unitário – o único caminho em que a crítica faz fortalecer o que se critica.

Minha posição do Enefil em diante e o desgaste subsequente


Fui totalmente claro em reunião dos membros da CN presente no Enefil 2012 que deveríamos criar um blog para efetivar nossa comunicação e articulação com os estudantes, que deveríamos trabalhar para um Cobrefil altamente politizado, para aí sim criar as bases para uma gestão que pudesse fazer o que nós almejávamos, mas não conseguiríamos fazer. Muitos discordavam de mim, e achavam que deveríamos fazer diversas atividades, mas sem um elo entre essas atividades; e portanto, sem um objetivo mais preciso, sem um devir, sem pensar em como tais ou quais atividades poderiam ser “elos da corrente”, e para onde queríamos que essa corrente fosse.

Contudo, isso não significava abandonar tarefas, mas muito mais pensar politicamente as tarefas as quais deveríamos nos dedicar em tal momento. Somado a isso, a maioria dos presentes em reunião, aproveitaram para decidir, não por unanimidade, mas pela maioria da gestão presente, que não faríamos mais reuniões virtuais e que tudo seria decidido por posts no facebook, no grupo da gestão. Essa era a brilhante deliberação ao qual a gestão foi destinada. Minha divergência era e é clara, na qual eu falei e continuo falando que é uma cegueira, na medida em que não se combinava formas de decisões. Erro parecido quando decidiram não termos blog, mas apenas um site no facebook. Após as críticas da PNEB, consegui que revêssemos esse ponto, e decidimos por ter um BLOG, ao qual fiquei encarregado e publicando (mesmo assumindo que ele vem “tarde”).

Do ENEFIL ao COBREFIL: a gestão em crise


Pouca coisa, de prático se fez após isso. Contudo, a desintegração real, não necessariamente aparente (a todos) se impôs. Algumas ações ficaram emperradas, e a convivência respeitosa, em alguns momentos, era coisa que não se via. Somando-se a toda a situação, a única coisa que importava era “e o COBREFIL”, como e quando seria tal evento – entrando em antagonismo com o que acordamos na eleição da gestão, “que a CN-ABEF não deveria existir apenas para tocar o ENEFIL e o COBREFIL”.

Claro que o COBREFIL precisava (e precisa) ser pensado, mas nada mais era pensado e avançado. Estagnação total! E isso na situação onde estava pendente a publicação do Estatuto com as modificações das resoluções congressuais, e ainda está pendente as atas e resoluções congressuais, assim como a ata do PNEB do Enefil e o Edital do Cobrefil aprovado na mesma PNEB referida acima. Isto é, tínhamos trabalhado, temos trabalho acumulado, e cruzar os braços e falar grosso, muitas vezes de forma desrespeitosa não contribui, muito mais o contrário. Se como gestão tivessem tocado as outras pendências, problemas seriam bem melhor encaminhados e melhor resolvidos – inclusive o problema do Cobrefil não conseguir ocorrer em SP como prevíamos.

Essa letargia não é apenas uma sucessão de acontecimentos, como causas sucessivas, penso eu. Seriam, muito mais, fenômenos de um problema profundo. Vamos a eles.

A trágica Servidão Voluntária


Penso que o principal problema é exatamente esse, oriundo de uma gestão formada como se formou e relatada aqui (muito brevemente!). Muitas vezes a gestão padecia por falta de orientação, ou sua orientação era ziguezagueante. E, ao invés dos membros executarem o que eles criticavam, seu foco era fazer a crítica numerosa aos membros que se propunha fazer, orientar, apontar, e redigir documentos. Sendo eu um dos membros mais ativos nesses pontos (que evidentemente, e por uma ironia trágica, são questões internas e que não se expressam tão publicamente para o conjunto dos estudantes de filosofia, justamente por esse modus operandi da gestão).

Claro que uma gestão deve atuar praticamente, mas existem práticas e práticas, e ainda mais como estudantes de filosofia, devemos pensar que práticas queremos realizar e qual seu devir. Qual é o projeto ou programa que temos, e que estratégia temos em nossas mãos? Perguntem isso aos membros da gestão que eles não serão capazes de responder. Sabe por quê? Porque cada um tem uma ideia disso, uns de forma mais clara, outros menos, e essa gestão não expressa o acordo comum de uma política para determinada gestão, para serem um direção para os estudantes de filosofia.

Minha saída da CN-ABEF, ainda que tardia


Devido às divergências aqui brevemente expressadas, e diante de problemas estruturais dessa gestão, não há sentido de minha permanência na Coordenação Nacional. Ficar nela, nas atuais condições é encobrir, é sustentar no nível da aparência, impossibilidade de caminhar corretamente a superação de tais problemas. Esses só podem vir de uma conjuntura política que leve os estudantes a se elevarem politicamente para fortalecer suas entidades como verdadeiras ferramentas para a luta e sua organização, combinado com uma sóbria discussão com divergências, mas sem infantilismos, de como criar as condições para uma “outra conjuntura” – que não se fará pela nossa vontade, mas nós devemos olhar para ela, e prepararmo-nos para ela.

Somente um COBREFIL devidamente estruturado para este fim, rompendo com a “herança maldita” do academicismo que impere em nossos Encontros e (até!) Congressos, e pondo na ordem do dia as nossas próprias dificuldades em Grupos de Discussões e Plenárias e Assembleias, para fortalecer a entidade nacional dos estudantes de Filosofia. Me manifesto que farei declarações nos eventos que forem necessários, mas vejo como grande perda de tempo comparecer no próximo Cobrefil se sua estrutura ainda estiver atrelada ao academicismo imperante. Mesmo que o discurso seja que “desse modo a Universidade autorize o evento”. Ora, independência política existe um preço.

Qual nosso interesse? Realizar o COBREFIL a qualquer custo? Para que? Para realizar o que? Uma viagem a mais no “curriculum lates” da social de estudantes ou para empreender uma verdadeira discussão política propositiva?

E cabe ainda, refletirmo-nos sobre o porque da existência de Executiva de Cursos. Ora, basta estudarmos a história das mesmas para sabermos que ela tem existência no Brasil após a UNE ser posta, durante a ditadura militar, na clandestinidade, sendo “uma via”, criar Executivas de Curso, que sob o véu de um “caráter acadêmico”, poderia fazer parte do trabalho político que a UNE fez na ditadura militar – penso eu, único momento que a UNE teve um papel revolucionário, correto, político em sentido de luta e não em sentido oportunista – e que na nossa conjuntura política no país, em que medida nos cabe fortalecer executivas de curso, ainda que com a proposta de um FENEX; ou caberia muito mais uma luta profunda em uma unitária entidade estudantil que levasse a cabo toda discussão setorizada dos cursos ou áreas de cursos (a saber, Humanas, Exatas, Biológicas).

Não me refiro a que o caminho é ir para a UNE, ANEL, etc. Isso é vulgarizar uma reflexão. Ambas as entidades estão no lodo do oportunismo político, e afastadas de uma verdadeira organização política dos estudantes de um modo revolucionariamente correto – claro, cada uma a sua maneira. E também não sou partidário de se criar uma “nova entidade nacional” perfeitinha no papel, e “convidar” os estudantes a estarem nela, num “venha a nós, o vosso reino”. Mas que olhar atentamente para a conjuntura, e debate-la, deve por em questão a própria existências de Executivas de Curso e a questão das entidades nacionais e posicionarmo-nos quanto a isso – claro, isso se o horizonte for a de ter, de modo efetivo, uma grande organização estudantil para a luta.




Ass. Bruno Henrique de Souza Soares
ex-membro da atual coordenação nacional

NOTA DA COMISSÃO ORGANIZADORA DO COBREFIL 2013


NOTA DA COMISSÃO ORGANIZADORA DO COBREFIL 2013




Por meio deste documento, nós, da Comissão Organizadora (C.O.), do COBREFIL 2013, eleitos na  Assembleia Geral do COBREFIL em Pelotas-2012, e endossados na Plenária Nacional de Entidades de Base (PNEB) no Enefil 2013, na Paraíba, para realizar o Cobrefil 2013 na cidade de São Paulo, mais especificamente na Universidade Federal de São Paulo, campus Guarulhos e com o tema “AS ATUAIS DIFICULDADES DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDANTES DE FILOSOFIA, ENTIDADES DE BASE E ENTIDADE NACIONAL” necessitamos comunicar e tornar público a nossa impossibilidade de realizar o Congresso, como aprovado no Edital na PNEB acima referida.

Os motivos da impossibilidade são os seguintes:


a) Em parte há uma inexperiência de eventos de tal porte, a saber, um congresso de caráter essencialmente político, e a logística de um evento que abarca os estudantes de filosofia de todo o Brasil, e soma-se a isso a nossa vontade de fazer muito, visto a importância do Congresso. E há de se reconhecer, e de frisar, que nós não seremos o primeiro grupo de pessoas, nem o último, a enfrentar tais problemas. Ao menos, reconhecemo-los e diante da atual situação, posicionamo-nos para resolvê-lo da melhor forma que estiver ao nosso alcance. Outros COBREFIL ´s já houve mudança de C.O. e de localidade.


b) Outro elemento de grande importância é o atual momento do campus Guarulhos, da UNIFESP. O Diretor Acadêmico que estava no cargo foi derrubado pelo movimento político da greve do ano de 2012, e entrou-se num “governo de transição”, ao qual foi praticamente impossível conseguir espaços para realizar o Congresso.


c) Soma-se a isso a questão de que recentemente a instância de deliberação oficial dessa Universidade, sua Congregação de Campus, decidiu por transferir a Universidade para o centro de Guarulhos, tornando instável a própria previsão de onde o campus estará nos próximos meses; na medida em que se prevê iniciar obras de construção do prédio definitivo no campus Guarulhos, estando em reforma o local onde cogitávamos realizar o Congresso.


d) Outra dificuldade é a questão do período de aulas em sentido duplo: nós que sediaríamos o Congresso e a data de “férias” dos congressistas. Do ponto de vista das aulas na UNIFESP, campus
Guarulhos, as aulas estarão acontecendo no mês de julho. Devido à greve estudantil em 2012 que durou cerca de 6 meses, com 2 ocupações, resultando em um calendário de “reposição” muito ruim, fazendo com que nossas datas não possam coincidir com outras faculdades. Isso atrapalharia, e muito, a utilização de salas para realizar o Congresso.

e) Faz-se necessário ressaltar que em um ambiente de pós-greve, um consequente refluxo depois das lutas que se radicalizaram em 2012, e um calendário onde não permite que os estudantes “respirem” e possam se envolver em atividades políticas na universidade, a dificuldade de se construir uma Comissão Organizadora fica latente.



Por fim, ressaltamos que é necessário ter em vista na crítica (que é bem vinda, sobretudo quando ela aponta os rumos mais corretos a serem tomados) as dificuldades políticas que se encontram na organização dos estudantes, e que se soma a nossa conjuntura dentro das universidades. Assim, informamos sobre a nossa impossibilidade e destinando à Coordenação Nacional da ABEF que encaminhe, da melhor forma que ela achar conveniente e construtiva, a realização do Cobrefil 2013.


E estimamos que a C.O. que realize o COBREFIL tenha em vista o Edital aprovado na PNEB e que leve em conta o tema aprovado, visando construir um evento que seja menos acadêmico e seja mais político, que aponte o fortalecimento da organização dos estudantes de filosofia, visando que problemas técnicos possam, num futuro que estimamos não muito distante, sejam facilmente superados pela determinação política maior dos estudantes e seu engajamento e determinação superior que era, com toda a certeza, o pressuposto de construção do COBREFIL em São Paulo.


NOVO SITE DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESTUDANTES DE FILOSOFIA

A CN-ABEF divulga a todos interessados seu novo blog, e seu novo email.


Devido a problemas técnicos e operacionais, que impossibilitaram o acesso ao blog e e-mail respectivo às gestões anteriores; e os problemas acarretados a um "buraco" na comunicação da gestão com os estudantes de filosofia, publicamos esse blog em novo site, assim como nosso novo e-mail, tendo em vista construir, ainda que limitadamente nesse momento, um instrumento importante para o fortalecimento da entidade nacional dos estudantes de filosofia no país.

nosso blog: http://abefilosofia.blogspot.com.br

nosso email: abef.coordenacaonacional@gmail.com





Nota da Coordenação Nacional da Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia, CN-ABEF, a respeito do NOVO BLOG

Nota da Coordenação Nacional da Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia, CN-ABEF, a respeito do NOVO BLOG

Bem brevemente, nós da gestão atual da Coordenação Nacional da ABEF, eleitos no Cobrefil-Pelotas e julho de 2012, com gestão por um ano, tivemos problemas técnicos para acessar o antigo email da Abef, assim como seu Blog. Na impossibilidade de se retomar as antigas ferramentas, criamos um novo e-mail: abef.coordenacaonacional@gmail.com e o novo blog: http://abefilosofia.blogspot.com.br/

Na Plenária Nacional de Entidades de Base, PNEB, no Enefil-Parahyba, em janeiro de 2013, os encontristas corretamente cobraram formas de comunicação mais eficazes por parte da CN-ABEF, ao qual assumimos essa responsabilidade e nos prontificamos a criar esse blog, superando o problema técnico mencionado.

Para que fique claro e evitemos incômodos desnecessários, o problema técnico se deu que a antiga gestão passou senhas para acessarmos o perfil da CN-ABEF na rede social facebook e senha de e-mail/blog. A senha do facebook estava logando, sem nenhum problema. Contudo, quanto ao email e ao blog, que são de mesmo login (usuário e senha), tentamos por muito tempo e não conseguimos meio de ter acesso a ela. Seja de onde tenha havido o problema de perder-se a senha para conseguir acesso, criamos novo e-mail e blog, esperando ampliar nosso contato com o conjunto dos estudantes de filosofia, procurando avançar em uma comunicação mais eficaz, em um diálogo mais efetivo e consequente.